E Se Fosse Verdade... é uma história repleta de romantismo e bom
humor, ingredientes que cativaram Steven Spielberg, fazendo-o adquirir,
por 2 milhões de dólares, os direitos do livro para o cinema. Marc Levy
verá o seu romance de estreia candidatar-se a um grande sucesso de
bilheteria.
A história passa-se em São Francisco, em julho de 1996. A jovem e bela
Lauren, estudante de medicina, sofre um acidente de carro, entra em coma
e vai parar no mesmo hospital onde trabalha. Apesar do seu estado,
Lauren consegue, espiritualmente, voltar para o seu antigo apartamento.
Lá, encontra Arthur, o arquitecto que é o novo morador do imóvel e a
descobre no armário do banheiro ao ir tomar banho. Ele é a única pessoa
que consegue vê-la, ouvi-la e senti-la.
Inicialmente recusando-se a acreditar na história de Lauren, Arthur só fica convencido de toda a verdade quando vai até o hospital e a encontra desacordada. A partir daí, ele vai fazer o impossível para ajudá-la a voltar ao seu estado natural.
Inicialmente recusando-se a acreditar na história de Lauren, Arthur só fica convencido de toda a verdade quando vai até o hospital e a encontra desacordada. A partir daí, ele vai fazer o impossível para ajudá-la a voltar ao seu estado natural.
Imaginem a minha surpresa quando encontrei o livro do meu filme preferido. É lógico que eu corri realizar essa leitura imperdível.
E Se Fosse Verdade... conta a história de Lauren e Arthur. um amor que vai surgindo aos poucos apesar de tal relacionamento parecer impossível. É claro que existem vários pontos que divergem entre o livro e o filme, como por exemplo a história do sequestro do corpo e a cena em que ele ajuda um homem doente (no filme ele ajuda um homem a respirar no meio de um restaurante, enquanto que no livro ele se finje de médico e tem que socorrer um paciente em estado gravíssimo).
Um ponto muito importante no livro é que somos capazes de conhecer mais a história de Arthur, sua infância, a influência que a morte de sua mae teve não sua vida e no seus relacionamentos. As partes engraçadas ficam por parte do melhor amigo de Arthur, Paul,que apesar de não acreditar em nada dessa história de fantasma, acaba ajudando em tudo, claro que sempre reclamando com frases cheias de ironia e sarcasmo dirigidas ao seu amigo "doido de pedra".
A história é inda fala de amor, esperança, destino com uma pitada de sobrenatural.


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